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sábado, 15 de fevereiro de 2014

36º Capítulo - Júnior no RJ!

[n/a] Curti muito o final das minhas férias e por isso não vim postar pra vocês, mas aí voltei às aulas já levando porrada. Mudei de colégio e a adaptação tá foda! É um colégio muito mais puxado do que o meu antigo, tenho prova toda quarta-feira e tô com um medo enorme de ficar de recuperação. Enfim, consegui um tempo pra escrever, peço mil desculpas à vocês por demorar tanto assim. Prometo tentar postar toda semana, pelo menos 3 vezes. Espero que me entendam, gostem do capítulo e comentem! Beijão <3

(...) Na segunda-feira já acordei triste, porque hoje teria que ir trabalhar e me separar do Júnior e porque hoje ele iria embora. Acordei e fui direto pro banho, me arrumei, vi que a Lau acordou, dei um banho nela, a arrumei, coloquei ela no berço de novo e fui acordar o Júnior. Me aproximei dele e distribui beijinhos por todo o seu rosto enquanto ele se mexia e sorria de canto. Por fim, ele abriu os olhos e um sorriso lindo, me fazendo derreter toda. Sussurrei um “bom dia” no ouvido dele e ele segurou em meus cabelos e me deu um selinho demorado, surrando “bom dia meu amor” em seguida. Sorri e avisei que ia pra cozinha arrumar o café e que era pra ele tomar banho. Peguei a Lau no colo e saí do quarto. Peguei o carrinho dela na sala e coloquei ela dentro, levando-a pra cozinha junto comigo. Comecei a preparar o café da manhã enquanto “conversava” com a Lauzinha. Logo escutei barulho de passos, mas nem olhei pra ver quem era, então o Caio apareceu na cozinha sorrindo.
- Que milagre é esse? Você fazendo o café da manhã? Sou sempre eu quem faço. – Caio falou sorrindo e se aproximando de mim. Me deu um beijo na testa e foi pra perto da Lau.
- De vez enquanto temos que inovar, não acha? – falei sorrindo e ele deu uma risada curta. Júnior chegou na cozinha, cumprimentou o Caio, deu um beijo na bochecha da Lau e me deu um selinho. – Eaí belo adormecido, pronto pra ir pro Projac?
- Oi príncipa, tô sim- Júnior falou e eu ri. Terminei de fazer o que estava fazendo, servi, comemos e pronto, estávamos prontos pra ir pro Projac. A Kelly chegou, me despedi da minha filha e saímos. Fomos em um carro só e o Caio foi dirigindo. Fui na frente com ele e o Júnior atrás falando a beça. Pegamos um engarrafamento chatinho, mas nada que durasse muito. Fomos ouvindo “Sorriso Maroto” porque eu amo e logo estávamos entrando na Globo. Eu e Caio batemos o cartão e o Júnior pegou um de visitante. Mme estressei na recepção com aquela garota se jogando pra cima do Júnior dizendo que ele merecia o cartão “visitante mais que vip” porque ele é maravilhoso, divo e incrível. E essas foram as palavras dela. E os vermelhos na cara dela são as marcas dos meus dedos, por conta do apertão que eu dei. Meiga, não? Não. Caio e Júnior me tiraram dali o mais rápido que conseguiram e me levaram pra salinha pra gravar o texto. Encontrei com o Bruno Gissoni por ali também e ele fez questão de falar comigo. Disse que eu sou linda e que se sentia muito feliz por me conhecer. Fiquei toda boba, né? Ele cumprimentou os meninos também e foi pra maquiagem. Sentei na poltrona, peguei meu celular e fui dar sinal de vida no twitter.
[@] gimartinelli: “Bom dia!! Já acordei tendo um dia pra lá de agitado.”

[@] gimartinelli: “Abusada aquela garota da recepção... quem ela acha que é pra ficar dando encima do Júnior na minha frente?”

[@] gimartinelli: “Mas tô muito feliz, afinal não é todo dia que você conhece o Bruno Gissoni e ele diz que você é linda e que se sente feliz por te conhecer hahahahaha”

[@] brunosgissoni: “ ‘@gimartinelli É apenas a verdade, poxa! Hahahahahahahaha Qualquer dia desses a gente se esbarra pelos corredores de novo, Gi J

[@] gimartinelli: “Mas vamos gravar o texto e a novela porque não tá fácil pra ninguém!”

Larguei o celular e olhei pro Júnior que segurou meu rosto e me deu um selinho muuuuito demorado. Sorri no final e fiquei o enchendo de selinho. Caio observava a cena rindo. Parei alegando que tinha que me concentrar no meu texto. Comecei a decorar, até que o Júnior me cutucou dizendo pra eu olhar o Instagram. Então, lá fui eu...

[@] neymarjr: “Ficar com você foi a maior graça que eu podia receber, quero pra sempre te ter... <3 @gimartinelli”

[@] gimartinelli: “Tem que ser assim... não consigo imaginar você longe de mim, meu corpo sente você <3”

Ignorei os outros comentários, só dei um selinho nele e fiz um jóinha pro Caio que havia sido nosso paparazzi. Voltei a decorar o texto e logo estava indo pra maquiagem, então fui e me arrumei, logo estava gravando com o Caiozin. Júnior assistiu tudo e deve ter ficado um tanto quanto chateado com as cenas, mas nada eu posso fazer. Por fim, saí do Projac era 14:45 e fui direto pra um restaurante almoçar. Caio ficou por lá mesmo e garantiu que mais tarde estaria em casa. Fui o caminho todo conversando com o Júnior e dizendo que já estava morrendo de saudades. Ele se derretia todo quando ouvia o meu “mas amor, eu já tô com saudades” e ficava me enchendo de beijinhos, e eu nem gosto né? Nós almoçamos, conversamos e ficamos enrolando dentro do restaurante por muito tempo, depois ele pagou tudo porque não quis deixar eu colocar nem 5 centavos pra ajudar, e fomos pra praia. Segunda-feira numa tarde de Outono... a praia estava quase vazia e as pessoas que estavam espalhadas por lá nem deram importância pra minha presença e do Júnior. Ficamos brincando na areia por um longo tempo. Davámos estrelinha, mortal, chutes e estávamos felizes. Júnior me pegou no colo de surpresa e entrou no mar correndo comigo. Gritei, esperneei, mas não adiantou. Quando consegui me soltar dele, já estávamos no mar e completamente molhados. Dei alguns tapas no braço dele que ficou rindo e voltei pra areia bufando coisas do tipo “seu ridículo, tô toda molhada agora”. Me sentei na areia e logo ele sentou do meu lado me abraçando. Acabei sorrindo e ele sorriu também.

- Odeio quando tento fingir que estou chateada contigo e você me faz sorrir. – falei encarando o mar.
- Eu acho tão lindo esse teu jeitinho marrenta que faz birra por tudo e depois sorri dessa forma maravilhosa pra mim.
- Para Júnior! – falei envergonhada sorrindo e escondendo o rosto no pescoço dele que riu. – Já tô com tanta saudade.
- Vai me ver...
- Você volta pra cá na quinta pra gravar com a Tatá Werneck... – falei e ele me encarou.
- Pois é, e na sexta-feira tô voltando pra SP e a senhorita vai comigo.
- Mas Júnior, não dá pra ficar nessa ponte-aérea RJ/SP, né.
- Claro que dá!
- Mas haja dinheiro – falei e dei uma meia risada.
- Eu pago cara, o importante é te ter perto de mim.
- Você só vai pagar se eu não tiver mais condições de pagar, ok?
- Ok Giovanna. – ele falou e rolou os olhos. – Agora vem aproveitar o tempo comigo.
- Nem fala disso que já bate uma deprê por saber que você vai embora. – falei e abracei ele apertado que riu.
- Será que se eu te sequestrar... - ele começou a falar e eu interrompi rindo.
- Não pira, amor. Você tá muito louco, pirando na batatinha e me querendo demais.
- Eu te quero só pra mim como as ondas são do mar... – ele cantou olhando pra mim e apontando pro mar. Sorri e dei um selinho nele.
- Não dá pra viver assim: querer sem poder te tocar. – cantei de volta e dessa vez ele que sorriu e me beijou.
- Vem pra São Paulo morar comigo... – ele pediu fazendo biquinho.
- Me espera que um dia eu irei. – falei e ele assentiu.
- Acho que temos que ir né... ainda tenho que arrumar minhas coisas e me arrumar. – Júnior falou e eu fiz biquinho. Meus olhos marejaram, mas fingi que nada havia acontecido.
- É, vamos. – falei levantando e dando um sorriso muito forçado. Ele logo levantou, me abraçou por trás e deu um beijo demorado no meu pescoço.
- Psiu... – ele pronunciou e eu pronunciei “hum” – Te amo.
Aí eu não consegui me segurar. Meus olhos marejaram mais ainda e logo começaram a deixar as lágrimas rolarem pelo meu rosto. Ele nunca tinha dito que me ama, nem eu tinha dito a ele. Nós falávamos de amor, mas não dizíamos nos amar e agora ele dizendo que me ama, assim tão de repente, foi uma surpresa e tanta pra mim. Uma felicidade enorme!
- O que você disse amor? – perguntei me virando de frente pra ele e envolvendo seu pescoço com os meus braços.
- Não chora, boba. Eu te amo! – ele falou e eu o beijei. Poderia passar o resto das horas, dos dias e dos anos ali o beijando, envolvida em seus braços. Terminamos o beijo com dois selinhos e sorrindo, então eu fiquei na ponta do pé e encostei minha testa na dele. Eu ainda estava anestesiada com a felicidade do momento, de olhos fechados e sorrindo abobadamente.
- Eu também te amo muito! – falei abrindo os olhos, ele sorriu e me beijou de novo. Cara, eu queria congelar esse momento, repetir, gravar, sei lá, só queria ele pra mim, pra sempre. Nos encaramos sorrindo e fomos pro carro. Júnior foi dirigindo enquanto conversávamos e eu tirava várias fotos dele dirigindo. Chegava a ser engraçada a cena dele dirigindo, falando a beça e eu respondendo “uhun” pra tudo e tirando várias fotos dele.
- Atenção em mim, por favor! Larga esse celular e para de me fotografar, fã. – ele falou e riu.
- Fã mesmo. Fã do atacante mais lindo, mais charmoso, mais sexy, mais gato, mais meu. Fã do meu guerreiro, do meu amor. – falei largando o celular e me aproximando dele. Dei um beijo na bochecha dele e ele sorriu largamente. Esse sorriso acabada comigo.
- Linda, maravilhosa, minha! Não sei como você consegue me deixar feliz assim com poucas palavras.
- Porque eu sou incrível, né querido. – falei rindo e jogando beijinhos no ar.
- Convencida também. – ele falou e rolou os olhos.
- Viu, você não negou que eu sou incrível. Isso só aumenta o meu ego!
- Você não deixa passar nada, hein.
- Nem vento, querido. – falei e rimos. Continuamos conversando e logo conseguimos chegar no meu apartamento. Entramos e a Kelly tava lá na sala com a Lau. Passei e falei com a minha gorda e fui pro quarto com o magrelo pra arrumar as coisas dele. No quarto a gente arrumava e conversava ao mesmo tempo, se zoando e demonstrando o quanto nos amamos o tempo todo. – Tu é feio assim mesmo ou ainda não tirou a máscara do carnaval, anjinho?
- Babaca você hein, amorzinho. – Júnior respondeu rolando os olhos. Eu ri e me aproximei dele, que ficou fazendo gesto pra eu não me aproximar. – Não quero assunto não porra, sou feio, me deixa.
- O feio mais lindo da minha vida!!! – falei sorrindo e ele acabou por sorrir também. Me joguei encima dele e nós caímos na cama. Ficamos nos beijando por um tempo depois ficamos brincando um com o outro, fazendo cosquinha e tal. Depois voltamos a arrumar as coisas, e quando vimos a hora, era melhor irmos nos arrumar pra poder ir pro aeroporto. Ele entrou pra tomar banho e eu fui dispensar a Kelly. Peguei a Lau, dei um banho nela no banheiro principal e a levei pro meu quarto pra poder arruma-la. Chegando lá o Júnior tava só de cueca se arrumando também, sorri e coloquei a Lau deitada na minha cama.
- Tio Xúnio – ela falou batendo palminhas e rindo – Mamãnhê
- Oi meu amor, tio Júnior vai embora, mas depois volta pra ver você. – Júnior falou e deu um beijo na testa dela que não entendeu nada, mas sorriu.
- Só ela? – perguntei me fingindo de enciumada.
- Você também, minha gata. – Júnior falou e veio me beijar. Quando nossos lábios se tocaram a Lau começou a gritar e a bater palmas. Nos separamos rindo e ela parou. Terminei de arruma-la e deixei ela na cama sobre os cuidados do Júnior que iria se desdobrar pra se arrumar e tomar conta dela ao mesmo tempo. Fui pro banheiro, tomei meu banho, arrumei o cabelo, me maquiei, me vesti, passei perfume, peguei meus pertences e já tava quase chorando. – Vamos, amor?
- Vamos Júnior. – falei engolindo o choro. Coloquei a Laura no carrinho e saímos. Chegamos no estacionamento, tirei a Lau do carrinho, o Jú desmontou ele pra mim e colocou dentro da mala, coloquei a Laura na cadeirinha e fui dirigindo. Júnior contou como esperava que seria seu dia amanhã, o que provavelmente fará durante o resto da semana e tal. Devo lembrar também que ele tirou muita foto minha. Nos sinais ele falava “olha pra câmera, amor” e eu tinha que olhar e fazer pose pra ele tirar foto, dizendo depois que era pra poder ficar olhando pra matar a saudade. Demorou, mas por fim chegamos no aeroporto. Tiramos o carrinho da mala, montamos, colocamos a Lau dentro, Júnior pegou a mala dele e entramos no aeroporto. Ele logo fez o check-in, despachou a mala e ficamos vagando pelo aeroporto. Fiquei conversando sobre o meu trabalho e minha ida pra SP no final de semana, até que chamaram o voo dele. Meu coração ficou apertado, minhas mãos suavam, a mão gelou e eu já tava quase chorando. Ele me olhou, sorriu e eu o abracei querendo nunca mais soltar e ele demonstrava o mesmo. Senti duas lágrimas rolando pelo meu rosto e me apressei em secar. Ele me apertou um pouco mais e sussurrou:
- Eu volto assim que for possível, ok?
- Eu te espero. – sussurrei e dei um selinho nele. O voo foi chamado mais uma vez, entãi ele me deu outro selinho, beijou a testa da Lau e foi embora. Meu coração partia toda vez que eu presenciava essa cena. Era estranho, parecia que o nosso amor era frágil demais pra suportar a distância, mas dentro do meu coração e na minha cabeça, eu sabia que éramos fortes o suficiente para suportar isso, mas era uma fase difícil para passar. Eu o via caminhar e ficando a cada vez mais distante de mim, e já me desfazia em mil pedaços louca de vontade de gritar “volta pra mim” ou correr e dizer que vou com ele, mas não podia. Então peguei o carrinho da minha filha, virei as costas e fui pro estacionamento. Abri o carro, coloquei a Lau na cadeirinha, coloquei o carrinho na mala e fui pra casa. Coloquei na rádio e pra acabar com o meu emocional de vez, começou a tocar “Isso Não É Normal – Nx Zero”. Eu quase morri desidratada de tanto que eu chorava. Laura ficava o tempo todo falando “mamãnhe? Mamãnhe? Mamãnhe?” e eu não tinha força pra responder um “oi filha”. Tinha um engarrafamento terrível no caminho, então enquanto estava parada, peguei meu celular e postei no twitter:

[@] gimartinelli: “Porque toda vez que você sai, parte de mim também se vai... isso não é normal! L

- Filha, mamãe tá com saudades do tio Júnior. – falei olhando pra trás e fazendo biquinho pra Laura. Ela me olhou, fez biquinho e começou a chorar também. Acho que porque me viu com cara de choro. Tadinha! – Filha, não chora.
Olhei pra frente e o trânsito tava andando... Voltei a andar com o carro e a partir de então foi mais tranquila a minha ida pra casa. Quando cheguei no prédio, peguei o carrinho da Laura, coloquei ela dentro, pendurei minha bolsa no carrinho e subi. Saí do elevador, peguei minha chave, abri a porta e entrei. Quando tava entrando ainda empurrando o carrinho da Laura em direção ao meu quarto, encontrei com o Caio saindo da cozinha. Comecei a chorar e abracei ele.
- Que foi Gi? – ele perguntou desesperado e me abraçando forte.
- Por que eu não sou forte o suficiente pra conseguir ficar longe dele? Por quê?
- Não fica assim, logo vocês estarão juntos de novo.
- Eu quero desistir. Quero desistir de trabalho de atriz, de vida no RJ, de tudo. Eu quero voltar a morar nos braços dele, quero voltar pra SP.
- Eu, você e ele sabemos que você é forte sim. Você vai superar esse tempo de gravação e logo vocês tão juntos de novo, você famosa e fim. Calma Gi!
- Mas Caio, a gente vai se afastar tanto...
- O amor de vocês é lindo... é só você viver em ponte-aérea. Do RJ pra SP, do RJ pra onde ele for jogar... você consegue!
- Obrigada guri, sem você eu não aguentaria passar por essa barra. – falei e abracei o Caio bem forte.
- Nada guria. Tu é minha irmãzinha, tamo junto pra isso! – ele falou e eu dei um beijo na bochecha dele e sorri em seguida. Ele secou meu rosto com os dedos, depois foi brincar com a Laura. Fui direto pro banho. Antes de ligar o chuveiro, coloquei música pra tocar no meu celular no modo aleatório. Tocou a primeira música, e a segunda foi “Aquela Foto”. Fiquei toda chorosa, né? Terminei logo o meu banho, me vesti, fiz um coque no cabelo e me joguei na cama. Parei de escutar música e fiquei só mexendo no twitter mesmo.

[@] gimartinelli: “Virei refém desse beijo que faz bem...”

[@] gimartinelli: “Por que eu fico tão chorosa quando me afasto do Júnior? Que merda.”

[@] gilcebola: “ ‘@gimartinelli É guria, é o amor...’ Tô sabendo Gil, já tô com saudades do preto.”

[@] OurMartinelli: “ ‘@gimartinelli Fica bem minha princesa, logo vocês estarão juntos de novo.’ Eu sei, mas aí L

[@] gimartinelli: “Vou cuidar da minha filha e depois dormir porque amanhã o dia é longo. Beijos!”

Ia sair do twitter, mas vi um monte de pedidos de fotos da Laura, então me toquei que fazia séculos que não postava fotos da minha filha. Fui pra sala e ela ainda tava brincando com o Caio. Ri da situação e fui pra cozinha preparar alguma coisa rápida pra comer. Acabei fazendo alguns mistos pra mim e pro Caio, e mingau pra Laura. Quando terminei de preparar tudo, me virei nos 30 e levei pra sala. Entreguei a mamadeira pra Laura que ficou tomando o mingau sozinha e comecei a comer. Caio foi na cozinha buscar os sucos e logo voltou. Comemos tudo, conversamos um pouco e eu fui dar banho na Laura. Já me despedi do Caio que falou que ia lavar a louça e ia dormir, e fui pro quarto. Dei banho na Laura e quando já estávamos na cama, tirei foto dela.

[@] gimartinelli: “Carinha de bagunceira da mamãe! Hahahahahaha te amo filha <3”


[@] hatersofGiM: “Por que você é morena e sua filha loira?”
[@] LauMPrincess: “Laura tá loirinhaa, que linda!!!”
[@] vivonjr: “Que princesa, que gatona!”
[@] gilcebola: “Minha afilhada é um show! Já tô com saudades.”

Deixei de ver, pois já sabia que o fato da minha filha ser loira e eu morena ia render. Mas acontece que eu na verdade sou loira, mas quis ficar morena porque eu acho lindo. O olho dela veio totalmente do Felipe, mas o cabelo loiro eu posso dizer que veio de mim se eu pegar uma foto minha de até 2 anos atrás. Por fim, deitei com a pequena e dormimos, até porque amanhã era dia de trabalho.
Terça-feira acordei com o celular despertando e a Laura já sentada na cama me olhando e batendo palmas. Minha filha parecia uma foca, de verdade. Dei um beijo nela e fiquei sentada na cama “conversando” com ela. Mexi no celular e vi mensagem no whats... era o Júnior.
Oi amor, cheguei já, tá?
Amor?
Giovanna? Me responde.
Puf .-.
Oi amor, me desculpa, eu dormi e nem vi a msg.
Mais tarde eu te ligo! ♥


Depois de vários minutos, levantei, dei banho na Lau, deixei ela no berço brincando e fui tomar meu banho. Me arrumei, me maquiei, fiz um rabo de cavalo no cabelo e fui pra sala com a Lau. Tomei café e dei café a ela, esperei a Kelly chegar, deixei a Lau com ela, Caio apareceu na sala com cara de sono, pegou uma maça na cozinha e perguntou se já íamos. Respondi que sim e então nós saímos... bora trabalhar porque não tá fácil pra ninguém.