19º Capítulo - Na Cama

Dedicado a chata que me fez publicar isso aqui agora, Manuela Gomes ♥ ps: vê se não aparece no meu portão amanhã implorando pra que eu poste!

A festa estava maravilhosa, já havíamos cantado parabéns, pois algumas pessoas consideradas importantes (inclusive a Tia Na, Tio Neymar e minha filha) iriam embora. Minhas companhias eram incríveis, mas a presença do Júnior ali coladinho comigo estava me fazendo falta. Ainda dançando passei por meio de algumas pessoas e o encontrei dançando com a Rafa. Mostrei a língua pra ela, puxei-o pela mão e o beijei. Fomos voltando pra onde eu estava ainda nos beijando e esbarrando em algumas pessoas. Riamos e continuávamos naquele clima. Ficamos por um tempo mais dançando eletrônica, depois tocou funk e por fim, fomos pegar algo pra beber. Já posso me considerar bêbada, mas não paro. Júnior também é assim: enquanto queremos nos divertir continuaremos bebendo e foda-se se estamos já bêbados ou não. Quando estávamos voltando para a pista, começou a tocar Sorriso Maroto, e aquela música...

- Só falta dizer que me quer, só falta poder te leva pra cama... Pra gente "dereguêrerê" pra gente "laiáralaiá" na cama – Júnior me abraçou por trás e cantou sussurrando no meu ouvido enquanto eu rebolava contra seu corpo. Ele riu e pendeu a cabeça pra trás. Ri e continuamos do mesmo jeito.

- Meu bem abre a guarda que a gente se espalha na cama... O dia passa mas não passa essa vontade, eu conto as horas pra matar essa saudade, nem imagino o quanto eu gosto de você, gosto de você, gosto de você!!!  - cantei virando de frente pra ele. Passamos o resto da música nos balançando de um lado pro outro e nos beijando e aproveitando as luzes apagadas pra rolar aquelas mãozinhas bobas. 

As músicas foram trocando... tocou “Beijou Roubado” e “Pro Meu Mundo Girar” da Turma do Pagode, “Hoje A Noite É Nossa” – Jeito Moleque. Enquanto as musicas iam tocando eu beijava o Júnior, as vezes descia alguns beijos pelo pescoço dele e quando voltava procurando a boca dele, dava leve mordidas no queixo dele. E adivinhem qual música começou a tocar? Um beijo em quem falou “Cinco Estrelas – Sorriso Maroto” e lógico, um outro beijo no Júnior pra esquentar mais o clima, né.

- Tava quietinho na minha, andando na linha até você começar a me provocar com carícias envolventes e mordidas em meu queixo com sua língua me tarando na minha boca, amor eu deixo. – Júnior cantou no meu ouvido e eu virei de costa pra ele e comecei a rebolar. Ele ria e dava beijinhos no meu pescoço.
- Um beijo, eu quero nós dois juntinhos, mas o que vem depois eu só te mostro no escurinho. Vai, vai brincando comigo, mexendo com meu instinto... Não tem noção do perigo que tá correndo aqui me olhando com essa cara com olhar de quem fala pedindo amor não para. Não dá pra resistir essa sua boca nervosa é a coisa mais gostosa descendo pelo pescoço. Acho melhor subir. – cantei ainda rebolando e ele fazia como a musica dizia. Descia aquela boca nervosa pelo meu pescoço e depois subiu e cantou no meu ouvido...

- Tava pensando de repente a gente ir pra um lugar melhor... Onde decência não possa nos ver. Fica provocando, fica me atiçando. Ficar na vontade vai ser bem pior, quero ver agora pra onde vai correr. – ele falou e eu me virei pra ele e ri. Beijei-o e toda aquela coisa estava me deixando mais que excitada. E eu queria, queria muito o Júnior! O resto da música foi desnecessária pra nós. Corremos até a mesa que estávamos antes e deixamos os copos lá. Peguei minha carteira de mão onde estava meu celular, o celular e a chave do carro do Júnior. Ziza nos olhou e balançou a cabeça negativamente vendo o quanto estávamos loucos. Corremos e saímos dali indo direto pro estacionamento do salão. Achamos o carro do Júnior e começamos por ali mesmo. Ele se sentou no banco do motorista e eu no carona e então ele me puxou pra um beijo mais que quente, onde nossas mãos deram-se a permissão de explorar o corpo um do outro. Ele terminou o beijo puxando meu lábio inferior e ligou o carro. Logo sua mão voltou para minha coxa, a qual ele apertava enquanto eu ria. O desespero dele era visível, mas ele tinha cuidado pra ir pra casa. Reconheci o caminho como o de ida para o meu apartamento e aí que gostei mais. Logo chegamos, ele estacionou no estacionamento e subimos nos pegando pelo elevador. Destranquei a porta do apartamento correndo e subi as escadas, fazendo o Júnior ter que correr atrás de mim depois. Cheguei no quarto e tirei meu scarpin, mas permaneci em pé de frente pra porta esperando o Júnior que não demorou muito pra chegar e me empurrar pra cima da cama. Mão aqui, mão ali, beijos quentes, um único desejo: unir nossos corpos em um só. Ele tirou seus tênis e eu logo segurei na barra da blusa dele e a puxei, deixando a mostra aquele peitoral que... Então, Júnior segurou na barra do meu cropped e entre um beijo e outro ele foi parar no mesmo lugar que a blusa do Júnior já havia ido parar. Logo a calça e a cueca do Júnior foram pro chão e minha saia junto com a minha calcinha também. Júnior encarou o meu corpo com olhar de desejo e me beijou. Um beijo cheio de desejo, luxúria e... amor (?). A mão esquerda do Júnior foi para o meu seio esquerdo enquanto ele beijava, chupava e mordiscava o direito. A mão direita dele estava apertando o interior da minha coxa, mas isso não durou muito tempo, pois ele logo tocou o meu clitóris e começou a me estimular. Gemi baixinho, mas o Júnior escutou e me beijou, mas ele continuava me estimulando. Após minutos ele penetrou, suponho que dois dedos, em mim e começou a fazer um movimento de vaivém maravilhoso. E foi a primeira vez que um homem me satisfez tanto apenas com os dedos, a ponto de me fazer ter o meu primeiro orgasmo. Meu corpo ficou mole, mas o Júnior não deu trégua. Ele me beijou e voltou a me estimular e depois posicionou seu membro na entrada da minha intimidade e ficou me provocando, colocando e tirando dali. Ele ria enquanto eu pedia para que me penetrasse logo e às vezes, quando ele ia até a metade e tirava, eu gemia seu nome. Ele, por fim (após colocar a camisinha, devo lembrar), atendeu o meu pedido e me penetrou de uma só vez. Nosso corpo tinha uma sintonia incrível. Nossos corações batiam no mesmo ritmo e isso talvez nos fizesse ficar mais excitados. Ele dava estocadas fortes e eu me contorcia de prazer. Por fim, tive meu segundo orgasmo e logo ele teve o dele também. Ele ficou mole na cama e sussurrou que estava cansado, mas eu queria mais. Levei minha boca até seu membro e comecei a chupá-lo enquanto o masturbava com a mão. Toquei seu membro com a língua e deslizei-a por toda sua extensão até a base e ele gemeu. O gemido rouco dele era tudo o que me excitava. Após perceber que ele já estava novamente ereto, posicionei seu membro em minha intimidade e me sentei ali. Comecei a cavalgar e os gemidos gritados não podiam ser contidos de ambas as partes. Assim foi a nossa noite. Isso durou das 4 ás 7 horas da manhã, quando o dia já estava claro. Por fim, fomos dormir. Estávamos exaustos, mas felizes e satisfeitos. Dormimos ainda nus, de conchinha. 

[n/a] Não gostei. Tenho potencial pra que fosse um capítulo "mais forte", mas tava sem muita inspiração. Espero que tenham gostado! Comentem, ok? Só dependo do comentário de vocês pra continuar e já tenho DOIS capítulos prontos, então, só depende de vocês! Beijos